sabes
que o alentejo te é, para sempre, raiz, asas e sangue de sentir,
quando, num café cheio de estranhos, não consegues (nem tão pouco com
isso te importas...) conter a emoção que te rola rosto abaixo, só por
veres as imagens (sem som) do alentejano reencontro, ontem à noite, no
aeroporto.
a vida é feita de pequenos nadas.
e na minha faz casa e canta a enorme aldeia de meus pais e avós.